Conheça a Economia Criativa, o NeoCriativa e suas propostas para Bauru
O Núcleo de Estudos e Observação em Economia Criativa, Neocriativa, se dedica à prospecção do território criativo subalterno, tomando como lócus de pesquisa a cidade de Bauru.
A partir da observação dos fenômenos criativos, o núcleo visa pensar políticas públicas para os arranjos produtivos intensos de cultura locais, APLIC’s e suas cadeias produtivas criativas de cultura, CPCc [analógicos e digitais], subalternos e contra hegemônicos, desde 2010, na cidade de Bauru e região.
O foco de atenção do núcleo são os arranjos e coletivos culturais dos segmentos sociais em condições vulneráveis e/ou fora do mercado da indústria cultural.
Os indicadores macro e microambientais indicam a falência dos modelos consagrados pela indústria de produção de conteúdos hegemônicos, como a indústria fonográfica.
A região centro-oeste do Estado é tomada por próteses tecnológicas analógicas e digitais, infraestrutura para os novos arranjos produtivos de coletivos culturais.
Essa concentração de tecnologia digital e a sua apropriação por setores sociais subalternos propiciou a articulação de arranjos produtivos digitais, desterritorializados, de produção de conteúdo crítico, inovação e anti status quo.
O NeoCriativa mapeia esses arranjos, estuda suas anatomias, já que eles têm identidades complexas, estimula a conexão desses arranjos – via encontros e atividades afins – e contribui para a elaboração de políticas públicas capazes de atender as demandas dessas organizações e dos setores sociais emergentes.
A cidade de Bauru é o que entendemos como Território Criativo, onde se desenvolvem diversas atividades humanas ligadas ao campo da economia criativa. Através de conexões e de inovação, a cidade cria e recria sua identidade cultural e seus aspectos históricos.
A Economia Criativa lida com os setores criativos, cujas atividades produtivas têm como processo principal um ato criativo gerador de valor simbólico que resulta em produção de riqueza cultural e econômica.
A Economia Criativa é apontada como a economia do novo século pela UNESCO, e segue em pauta e ganhando espaço nas economias dos países, crescendo a cada ano em ritmo mais acelerado que setores tradicionais da economia. Hoje, a economia das ideias e da inovação, como o campo da tecnologia, já domina os setores econômicos mundo afora. No Brasil, cresce em ritmo mais acelerado que o PIB.
O Núcleo observa aspectos do patrimômio imaterial da cidade, de sua cadeia de produção de música, que vai desde o samba e funk ao rock e hip hop, realiza análise de mídia e compila os dados para a formulação de políticas públicas.
Pensar alternativas em Economia Criativa é abraçar a diversidade cultural e pensar os aspectos históricos de formação do povo como geradores de novas condições de criação. Não se pode pensar economia criativa e ter o pensamento cultural excludente, é necessário que se compreenda a complexidade vital que a cultura exerce na formação e saúde de um povo. Por isso cultura e diversidade andam de mãos dadas com a economia criativa, e o Brasil tem enorme potencial nesse campo.
A proposta do NeoCriativa: “CRIATIVO SER CRIATIVO”
Missão: Mapear os arranjos produtivos e as cadeias criativas que formam os subterritórios e os territórios criativos da economia criativa, dos eixos estratégicos de mídias, artes, patrimônio histórico e inovações técnicas funcionais.
Visão: Contribuir com a elaboração de políticas públicas que favoreçam a gestão dos processos, pessoas e recursos criativos, para a geração de renda e trabalho, no território criativo.
Valores: Estudar a cartografia dos arranjos produtivos e das cadeias criativas das linguagens e manifestações subalternas dos subterritórios e do território criativo – eixos estratégicos -, e colocar os resultados dos estudos e pesquisas à disposição dos agentes criativos dessas manifestações.
A partir da observação dos fenômenos criativos, o núcleo visa pensar políticas públicas para os arranjos produtivos intensos de cultura locais, APLIC’s e suas cadeias produtivas criativas de cultura, CPCc [analógicos e digitais], subalternos e contra hegemônicos, desde 2010, na cidade de Bauru e região.
O foco de atenção do núcleo são os arranjos e coletivos culturais dos segmentos sociais em condições vulneráveis e/ou fora do mercado da indústria cultural.
Os indicadores macro e microambientais indicam a falência dos modelos consagrados pela indústria de produção de conteúdos hegemônicos, como a indústria fonográfica.
A região centro-oeste do Estado é tomada por próteses tecnológicas analógicas e digitais, infraestrutura para os novos arranjos produtivos de coletivos culturais.
Essa concentração de tecnologia digital e a sua apropriação por setores sociais subalternos propiciou a articulação de arranjos produtivos digitais, desterritorializados, de produção de conteúdo crítico, inovação e anti status quo.
O NeoCriativa mapeia esses arranjos, estuda suas anatomias, já que eles têm identidades complexas, estimula a conexão desses arranjos – via encontros e atividades afins – e contribui para a elaboração de políticas públicas capazes de atender as demandas dessas organizações e dos setores sociais emergentes.
A cidade de Bauru é o que entendemos como Território Criativo, onde se desenvolvem diversas atividades humanas ligadas ao campo da economia criativa. Através de conexões e de inovação, a cidade cria e recria sua identidade cultural e seus aspectos históricos.
A Economia Criativa lida com os setores criativos, cujas atividades produtivas têm como processo principal um ato criativo gerador de valor simbólico que resulta em produção de riqueza cultural e econômica.
A Economia Criativa é apontada como a economia do novo século pela UNESCO, e segue em pauta e ganhando espaço nas economias dos países, crescendo a cada ano em ritmo mais acelerado que setores tradicionais da economia. Hoje, a economia das ideias e da inovação, como o campo da tecnologia, já domina os setores econômicos mundo afora. No Brasil, cresce em ritmo mais acelerado que o PIB.
O Núcleo observa aspectos do patrimômio imaterial da cidade, de sua cadeia de produção de música, que vai desde o samba e funk ao rock e hip hop, realiza análise de mídia e compila os dados para a formulação de políticas públicas.
Pensar alternativas em Economia Criativa é abraçar a diversidade cultural e pensar os aspectos históricos de formação do povo como geradores de novas condições de criação. Não se pode pensar economia criativa e ter o pensamento cultural excludente, é necessário que se compreenda a complexidade vital que a cultura exerce na formação e saúde de um povo. Por isso cultura e diversidade andam de mãos dadas com a economia criativa, e o Brasil tem enorme potencial nesse campo.
A proposta do NeoCriativa: “CRIATIVO SER CRIATIVO”
Missão: Mapear os arranjos produtivos e as cadeias criativas que formam os subterritórios e os territórios criativos da economia criativa, dos eixos estratégicos de mídias, artes, patrimônio histórico e inovações técnicas funcionais.
Visão: Contribuir com a elaboração de políticas públicas que favoreçam a gestão dos processos, pessoas e recursos criativos, para a geração de renda e trabalho, no território criativo.
Valores: Estudar a cartografia dos arranjos produtivos e das cadeias criativas das linguagens e manifestações subalternas dos subterritórios e do território criativo – eixos estratégicos -, e colocar os resultados dos estudos e pesquisas à disposição dos agentes criativos dessas manifestações.
Publicado em Portal Participi.
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